Blogue criado no âmbito da disciplina MEMÓRIAS E PATRIMÓNIOS, na Associação para a Universidade da Terceira Idade de Torres Vedras, ano lectivo 2017 / 2018.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
7ª SESSÃO - 29 Novembro 2017
SUMÁRIO:
- Continuação da sessão anterior: voltámos a Santarém, como viagem simbólica aos exemplos de "vandalismo" patrimonial. Leitura de excertos de O Culto da Arte em Portugal, de Ramalho Ortigão, com referências a Santarém.
- Os túmulos de D. Fernando e de D. Duarte de Meneses, que estiveram no Convento de S. Francisco e dali foram removidos...
- De novo Almeida Garrett e as Viagens na Minha Terra: leitura de excertos do Cap. XXXIX, XLI e XLII.
- A história de S. Frei Gil e sua ligação à Quinta das Lapas (Monte Redondo - Torres Vedras)
- "Santarém é um livro de pedra..." - Cap XXIX
Túmulo de D. Fernando, no Convento do Carmo, em Lisboa
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
6.ª SESSÃO - 22 Novembro 2017
SUMÁRIO:
- "Vandalismo patrimonial": um conceito a usar com critério histórico.
- Alexandre Herculano, precursor da preservação do Património. Leitura de excertos do seu texto "Monumentos pátrios"(http://purl.pt/718/3/p-5638-p/p-5638-p_item3/index.html#/0 )
- Almeida Garrett e as VIAGENS NA MINHA TERRA :
- memórias da Casa de Passos Manuel...
- denúncia de incúria quanto ao Património. O caso de Santarém. ( a concluir na próxima sessão)
A casa de Passos Manuel, hoje transformada em Fundação
Pedro Passos Canavarro, trineto de Passos Manuel, no quarto onde dormiu Almeida Garrett
A famosa janela a que A. Garrett assomou, acordado pelos sinos da igreja da Alcáçova
(Cap. XXVIII)
O panorama que o maravilhou
Recordação de um jantar evocativo, junto daquela janela, em 2010
Visita de A. Garrett ao Convento de S. Francisco, em Santarém
O claustro, com pavimento de tábua e gravilha, em 2010
As lajes do claustro, amontoadas no espaço do jardim
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
5ª SESSÃO - 15 Novembro 2017
Sumário desta 5ª sessão:
. Marcas do tempo no património edificado
. Exemplos de vandalismo contra o património torriense: a destruição do pelourinho, descrita por Júlio Vieira no livro TORRES VEDRAS ANTIGA E MODERNA
. Salinas Calado e a sua acção em prol do património torriense: proposta de reconstrução do pelourinho; criação do Museu e da Biblioteca municipais
. Ramalho Ortigão e o seu livro O CULTO DA ARTE EM PORTUGAL. O que se passou em Santarém com a Igreja de S. João de Alporão e a Torre das Cabaças.
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
4.ª SESSÃO - 8 NOVEMBRO 2017
1 - Breve referência às sessões anteriores, revendo as principais ideias abordadas.
Dentro do tópico "memórias", falámos no projecto EPHÉMERA, de José Pacheco Pereira, e num dos livros publicados na sua linha editorial: "Amorzinho"
2 - Explorámos a ideia de que não há "património puro". Os vestígios do passado que chegaram até nós sofreram alterações ao longo do tempo. Como exemplo, observámos imagens do Chafariz dos Canos, do Mosteiro dos Jerónimos, da Igreja de S. Francisco em Santarém, da Igreja de S. Pedro, em Torres Vedras e do Castelo de S. Jorge, em Lisboa.
CASTELO DE S. JORGE - LISBOA
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OBSERVAÇÃO
No decorrer desta sessão, o João Flores Cunha interveio, oportunamente, com referências à toponímia antiga de Torres Vedras. Na altura não me ocorreu que ele publicara, no semanário torriense BADALADAS, três artigos intitulados "Alguns aspectos da toponímia de Torres Vedras". Os artigos saíram em 22 de Abril, 13 de Maio e 3 de Junho de 2016.
Aqui fica o registo. Os artigos estão transcritos na PÁGINA intitulada "textos oportunos", neste blog.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
3.ª SESSÃO - 25 Out 2017
As imagens que se seguem reproduzem a apresentação feita na sessão. São o apoio e a ilustração do tema abordado: o Património edificado não classificado, exemplos no concelho de Torres Vedras.
Como é óbvio, as imagens, só por si, não mostram a riqueza e a variedade dos conteúdos.
Almoço de convívio para angariação de fundos para as obras da capela, no dia 22 de Outubro de 2017.
Construção dos finais do séc. XVIII
Pintura sobre tábua, finais do séc. XVI (Maneirismo). Originais, muito repintados, a necessitarem de restauro.
O toque da presença humana
(Fotos: J. Moedas Duarte)
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