quarta-feira, 22 de novembro de 2017

6.ª SESSÃO - 22 Novembro 2017





SUMÁRIO:


- "Vandalismo patrimonial": um conceito a usar com critério histórico.

- Alexandre Herculano, precursor da preservação do Património. Leitura de excertos do seu texto "Monumentos pátrios"(http://purl.pt/718/3/p-5638-p/p-5638-p_item3/index.html#/0 )

- Almeida Garrett e as VIAGENS NA MINHA TERRA :
          - memórias da Casa de Passos Manuel...
          - denúncia de incúria quanto ao Património. O caso de Santarém. ( a concluir na próxima sessão)








A casa de Passos Manuel, hoje transformada em Fundação




Pedro Passos Canavarro, trineto de Passos Manuel, no quarto onde dormiu Almeida Garrett




A famosa janela a que A. Garrett assomou, acordado pelos sinos da igreja da Alcáçova 
(Cap. XXVIII)


O panorama que o maravilhou


Recordação de um jantar evocativo, junto daquela janela, em 2010




Visita de A. Garrett ao Convento de S. Francisco, em Santarém


O claustro, com pavimento de tábua e gravilha, em 2010


As lajes do claustro, amontoadas no espaço do jardim

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

5ª SESSÃO - 15 Novembro 2017




De notar: as imagens que insiro no espaço de cada sessão servem, apenas, para recordar os assuntos que foram abordados. Não substituem a sessão.

Sumário desta 5ª sessão:

             . Marcas do tempo no património edificado

             . Exemplos de vandalismo contra o património torriense: a destruição do pelourinho, descrita                  por Júlio Vieira no livro TORRES VEDRAS ANTIGA E MODERNA

             . Salinas Calado e a sua acção em prol do património torriense: proposta  de reconstrução                        do pelourinho; criação do Museu e da Biblioteca municipais

             . Ramalho Ortigão e o seu livro O CULTO DA ARTE EM PORTUGAL. O que se passou em                  Santarém com a Igreja de S. João de Alporão e a Torre das Cabaças.



















quinta-feira, 9 de novembro de 2017

4.ª SESSÃO - 8 NOVEMBRO 2017










1 - Breve referência às sessões anteriores, revendo as principais ideias abordadas.

Dentro do tópico "memórias", falámos no projecto EPHÉMERA, de José Pacheco Pereira, e num dos livros publicados na sua linha editorial: "Amorzinho"



2 - Explorámos a ideia de que não há "património puro". Os vestígios do passado que chegaram até nós sofreram alterações ao longo do tempo. Como exemplo, observámos imagens do Chafariz dos Canos, do Mosteiro dos Jerónimos, da Igreja de S. Francisco em Santarém, da Igreja de S. Pedro, em Torres Vedras e do Castelo de S. Jorge, em Lisboa.












CASTELO DE S. JORGE - LISBOA













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OBSERVAÇÃO

No decorrer desta sessão, o João Flores Cunha interveio, oportunamente, com referências à toponímia antiga de Torres Vedras. Na altura não me ocorreu que ele publicara, no semanário torriense BADALADAS, três artigos intitulados "Alguns aspectos da toponímia de Torres Vedras". Os artigos saíram em 22 de Abril, 13 de Maio e 3 de Junho de 2016.
Aqui fica o registo. Os artigos estão transcritos na PÁGINA intitulada "textos oportunos", neste blog.